domingo, 28 de dezembro de 2008

Um momento

Num vómito rasgado de alma, num gemido rouco de uma dor desconhecida, a minha solidão esmagou-me... Entre soluços do corpo e lágrimas de pranto impossíveis de controlar, perdida no sofrimento de um sentimento de abandono, descubro a ferida que me habita e que não trato. Agora não a posso ignorar, agora sangra até ao tutano, agora alastra-se como a sombra ao cair da noite... e dói...

5 comentários:

mfc disse...

Só posso dar-te um Xi apertado... e um beijo.

Momentos disse...

Obrigada mfc... és sempre positivo!

Anónimo disse...

Como te entendo....A dor nunca se pode ignorar nem disfarçar, ela é real. Beijo grande minha querida. Abraço-te na tua dor que provavelmente também é a minha. Não fiques triste.

Anónimo disse...

A solidão cria o original, o belo ousado e estranho cria a poesia. Mas cria também o distorcido, o desproporcionado, o absurdo e o proibido.

Thomas Mann, in "Morte em Veneza"

Beijo Princesa

Anónimo disse...

Ele há cada tótó... xiça!

O Gajo Que Devia Por Nome Mas Que Ficou Sem Vontade