O amor, aquele que é genuino e que se baseia em querer bem ao outro, ocupa-nos a vida toda...quer já tenha chegado, partido ou seja uma semente! Trata-se de um assunto para, pelo menos, mil e uma horas...
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
domingo, 28 de dezembro de 2008
Um momento
Num vómito rasgado de alma, num gemido rouco de uma dor desconhecida, a minha solidão esmagou-me... Entre soluços do corpo e lágrimas de pranto impossíveis de controlar, perdida no sofrimento de um sentimento de abandono, descubro a ferida que me habita e que não trato. Agora não a posso ignorar, agora sangra até ao tutano, agora alastra-se como a sombra ao cair da noite... e dói...
sábado, 27 de dezembro de 2008
De caneta na mão
No ciclo natural
domingo, 21 de dezembro de 2008
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Clareira
Leva-me para um ângulo escondido
Não me fales, pega só na minha mão
Não me olhes, dá-me só o teu ombro
Tira-me do hoje, do aqui e do agora
Não me peças, como se o meu silêncio fosse um grito
Não me entretenhas, como se a minha letargia fosse um refúgio,
Adormece-me e deixa-me acordar diferente
Não me pressiones, fica só ao alcance de um olhar
Não me dês a tua força que eu encontro a minha
Embala-me sem pressa que eu sei que hei-de voltar
Não me fales, pega só na minha mão
Não me olhes, dá-me só o teu ombro
Tira-me do hoje, do aqui e do agora
Não me peças, como se o meu silêncio fosse um grito
Não me entretenhas, como se a minha letargia fosse um refúgio,
Adormece-me e deixa-me acordar diferente
Não me pressiones, fica só ao alcance de um olhar
Não me dês a tua força que eu encontro a minha
Embala-me sem pressa que eu sei que hei-de voltar
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