segunda-feira, 23 de julho de 2007

Navegar

Recolhi a minha embarcação por ter percebido que não era dia de navegar. E assim que recolhi veio o sol, a brisa e o brilho no mar.
O horizonte chama-me baixinho e as ondulações que são tuas são sinal de vida, de que o hoje existe.E não chego a amarrar, fico com a corda na mão a olhar, um sopro de esperança, uma força que me impele...e não vou resistir a sentir-me de novo em comunhão entre o céu e a àgua desta terra.
Sozinha contigo...contigo nas correntes que, devagar, nos levam longe!

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