Não me percebas mal que já é delicada a linha que separa a felicidade da tristeza!
Eu quero acreditar em ti não de olhos fechados, mas abertos... não me dês sinais estranhos, não me faças ter medo! Não baralhes o ar que respiro, não coloques neblinas no horizonte... Sei que me queres e que talvez não te dês conta da minha inquietação, que preciso de ti aí... não preso, mas seguro!
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