Num baile de mariposas,
Desenhado pela luz do dia que nasce,
(Sem frio, apenas calma. Sem calor, apenas bem.)
Saboreio-te a pele com os olhos de quem acorda.
A minha mão toca ao de leve nesses traços de luz
Com que a madrugada desenha em contornos o teu corpo
E que te tornam infinitamente belo…
Neste momento, para sempre, infinitamente meu.
Foto de Maria Delgado
1 comentário:
bravo! é da tua autoria... c'est de la prose poétique. Continua e parabens.O problema da poesia é que é fruto de dores e tristeza. E só sofrendo de dores ou de alegria que a musa aparece. BJK . MHAL
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