Cai a chuva cá dentro, mas não é fria...sabe-me a imagens a preto e branco, saudosismo...sabe-me a lágrimas que não caem mais. O seu ruído não é só um gotejar, é uma melodia de violoncelo, triste, bonito como o raiar tímido de um sol branco num dia de tempestade.
E sei, de nada serve mais este sentir que conhecer-me, que lavar-me...
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