Flutuo imersa, como se estivesse mergulhada nos meus sentidos.
Já perdi a superficie, não me apetece lutar,
Deixo-me suspensa em movimentos de câmara lenta
Que as forças de impulsão provocam!
Perco o tempo que se eterniza parando.
Deixar-me afogar nesta àgua transparente
Que distorce todas as imagens!
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